O Diabetes Mellitus é uma doença que afeta todo o corpo devido ao funcionamento incorreto ou a falta de um hormônio produzido pelo pâncreas, a insulina.
A insulina tem como objetivo quebrar as moléculas de glicose em subpartes muito menores e lançar todas para dentro das células, onde elas serão convertidas em energia depois de vários processos e utilizadas por todas as células do organismo como fonte energética para o metabolismo.
Quando a insulina não funciona, as moléculas de glicose começam a se acumular muito no sangue e provocam diversas reações adversas no organismo.
Conteúdo Deste Artigo
Causas da Diabetes Mellitus
O Diabetes pode ser originado no corpo por diversos fatores e isso pode depender de qual tipo da doença o portador desenvolverá, sendo que ela pode ser congênita ou não. Existem 2 tipos de diabetes, que é a Diabetes Tipo 2 e Diabetes Tipo 2 que abordaremos mais em detalhes em outros artigos aqui no blog.
Porém, mesmo ela tendo uma forte influência genética, existem muitas coisas que podem ser feitas afim de evitar a progressão da doença ou até que ela se origine, que vou mostrar mais adiante aqui no artigo.
A genética pode influenciar de diferentes maneiras no desenvolvimento da doença, sem contar que o portador já pode nascer com algum problema no pâncreas que já dificulte a produção do hormônio.
Além disso, o consumo regular de produtos químicos como fármacos, outros tipos de drogas ou até açúcar consumido em excesso podem ser fatores agravantes para o desenvolvimento do Diabetes.
Só para informar, o Diabetes não é uma doença contagiosa, e sem hereditária (o que depende do tipo, também). No caso do tipo 1, ela pode ser passada de pais para filhos, enquanto que no tipo 2 ela é desenvolvida por má alimentação e falta de exercícios físicos, que são coisas que estão no nosso controle e devemos nos cuidar para evitá-la.
Insulina x Glucagon
A insulina não é o único hormônio produzido pelo pâncreas. O glucagon também faz parte do equilíbrio da glicose no sangue, mas ele é ativado exatamente para cumprir a função contrária.
Após o estado alimentado, todo o carboidrato que ingerimos na alimentação se converte em glicose no sangue. Nesse momento, o corpo sinaliza para o pâncreas lançar mais insulina no sangue.
Já quando estamos em jejum, o nível de glicose no sangue cai, e então o glucagon é ativado para que quebre as reservas de glicose que temos, o glicogênio. As moléculas são liberadas no sangue e o equilíbrio é reestabelecido temporariamente.
Assim, o pâncreas é um órgão que está em constante atividade e, dependendo das necessidades do corpo, ele produz mais ou menos dos dois hormônios.
Maus Hábitos
A genética não é a única culpada pela doença, principalmente em relação ao tipo 2. Má alimentação, sedentarismo e consumo de substâncias nocivas ao organismo também são responsáveis pelo desenvolvimento do Diabetes.
E a insulina não é o único hormônio afetado, o glucagon também sofre com essa transformação. E mesmo que o tipo 1 seja genético, esses fatores ambientas também ajudam a piorar o quadro da doença.
Agora vamos falar dos sintomas da pré-diabetes e também da diabetes em si que é muito importante você saber pois, só para se ter uma ideia, existem hoje no Brasil cerca de 26 milhões de brasileiros possuem diabetes e não sabem disso.
Isto ocorre, pois até as pessoas começarem a sentir os primeiros sintomas, a doença é SILENCIOSA. Isto é um grande problema da diabetes.
Pré-Diabetes
A Pré-Diabetes não chega a ser uma doença em si, mas é uma prévia para quem pode desenvolver o Diabetes Mellitus Tipo 2. O quadro clínico se configura pelo aumento excessivo de insulina para tentar controlar os níveis de glicose que aumentam rapidamente no sangue em um curto período de tempo.
Como o Pré-Diabetes é um estado que antecede o Diabetes tipo 2, as causas estão ligadas ao desenvolvimento do tipo 2, como:
- Sedentarismo;
- Má alimentação;
- Fatores genéticos;
- Obesidade.
Já nesse estado, a glicose aumenta muito, assim como a insulina. Pela alta quantidade produzida, ela acaba não funcionando muito bem e aí começa a se configurar um estado de resistência ao hormônio.
Sintomas da Pré-Diabetes
Infelizmente, os portadores de Pré-Diabetes não apresentam sintomas relacionados à doença e isso é um problema, conforme já mencionamos acima e pode se tornar muito grave, pois faz com que o tratamento adequado não seja colocado em prática desde o início, levando a complicações mais sérias posteriormente devido o descobrimento tardio da doença.
Mas, então, como detectar alguém em que o Pré-Diabetes ainda esteja em desenvolvimento?
Geralmente são levados em conta diversos fatores que poderiam fazer com que a pessoa fosse uma portadora de Diabetes tipo 2.
Então, pessoas mais velhas, acima do peso, com histórico na família, com colesterol alto, que não se alimentam adequadamente e levaram desde sempre uma vida sedentária podem ter grandes chances de apresentar o Pré-Diabetes, isso se já não desenvolveram o Diabetes tipo 2.
Os testes são feitos através de exames de sangue e pode ser detectado através dos níveis de glicose no sangue que tem os limites definidos com base no sexo da pessoa.
Não vamos entrar em detalhes técnicos aqui no artigo sobre isto, mas só para você ter uma noção, no grupo que corre mais risco de desenvolver a doença, os níveis de glicemia em jejum entre 100 e 125 mg/dL são considerados indicativos de pré-diabetes.
Portanto, sempre que você for fazer exames de sangue, fique atento aos seus níveis de glicemia em jejum (sempre faça em jejum este exame) para saber se você está com fatores de risco para não chegar a desenvolver a doença.
Como Evitar a Diabetes?
A importância de se visitar regularmente um médico para testar os níveis de glicose no sangue se devem ao fato de que se ele for efetivo, a pessoa evita que o Diabetes tipo 2 se desenvolva.
Como a doença de fato ainda não se desenvolveu, a prevenção da doença é feita geralmente de forma natural. Ou seja, adotando os hábitos saudáveis dos quais já falamos, como se alimentar bem e se exercitar.
Em alguns casos, médicos também podem receitar medicamentos para pessoas que estiverem muito acima do peso. Não é o ideal, mesmo porque esses remédios para emagrecer são feitos geralmente à base de hormônios para controlar a ansiedade.
Mas, como é um caso de urgência, é aceitável o uso desses remédios por tempo determinado, afim de evitar que o próprio Pré-Diabetes se desenvolva e origine a Diabetes Tipo 2. Porém, essas práticas saudáveis não devem ser usadas apenas nesse período.
O ideal é que elas sejam seguidas para sempre, não só para se prevenir contra a Diabetes Tipo 2, mas para evitar uma série de complicações e outros tipos de doenças, como as cardiovasculares. Mesmo porque, quem corre o risco de desenvolver Diabetes por estar com o colesterol alto, ser sedentário e se alimentar mal corre um risco muito maior de ter o coração afetado.
São hábitos que, além de reverter o quadro do Pré-Diabetes, ainda evitará que ele surja novamente. Porém, muitos médicos ainda indicam o uso de remédios para reverter esse quadro, menos um que conhecemos aqui no Brasil e que temos um profundo respeito pelo trabalho dele e falaremos mais sobre ele no final deste artigo.
Já agora, é preciso ficar atento(a) também aos sintomas da diabetes em si e vamos falar mais sobre isto.
Sintomas da Diabetes
A Diabetes Mellitus é uma doença que afeta aproximadamente 400 milhões de pessoas no mundo. Se pararmos para pensar nesse número, ele é assustadoramente grande, sendo praticamente o dobro da população do Brasil.
Porém, esse é apenas um número aproximado, pois estima-se que outras milhões de pessoas nem sabem que são portadoras da doença, infelizmente.
Alguns sintomas da doença podem ser um pouco mais genéricos, mas outros são bem mais característicos, facilitando o diagnóstico. Até certo ponto, a doença começa a se desenvolver de modo assintomático, mas quando eles aparecem, não é difícil percerber as mudanças fisiológicas no corpo.
Um dos primeiros sintomas a aparecer é a sede excessiva. Esse fato é explicado devido a alta concentração de glicose no sangue. Como a insulina não funciona corretamente, a glicose que deveria estar no meio intracelular permanece fora.
Com isso, ela acaba sendo excretada na urina, o que já explica também o fato de diabéticos terem a urina adocicada.
Uma vez que a concentração de glicose aumenta, a absorção de água pelos túbulos renais diminui, a quantidade de urina aumenta e mais água é eliminada do corpo, fazendo com que diabéticos precisem ir muitas vezes ao banheiro e consequentemente sintam mais sede.
Alguns outros sintomas característicos são:
- Perda de peso;
- Aumento de apetite;
- Cansaço físico;
- Déficit de atenção;
- Vista embaçada, o que pode levar a cegueira;
- Infecções;
- Impotência sexual.
Hálito Cetônico
O nosso organismo tem a glicose como fonte principal de energia. Como a insulina não está funcionando e não joga as moléculas para dentro das células, não existe uma fonte de energia disponível para elas.
Através de um processo bioquímico denominado gliconeogênese, o corpo produz glicose a partir de outras moléculas denominadas oxaloacetato.
Mas elas não são as únicas moléculas utilizadas. Os ácidos graxos também são degradados, mas nesse processo produzem substâncias denominadas corpos cetônicos, que em altas concentrações podem ser nocivos ao corpo.
Porém, servem como uma reserva energética na falta de glicose. Os corpos cetônicos (um deles é a acetona) são muito voláteis, mas de difícil oxidação. Dessa maneira, são excretados pela urina, mas também saem através do hálito. Daí vem o hálito característico de diabéticos denominado hálito cetônico.
O Que Pode Agravar a Diabetes?
Em outro artigo, vamos falar especificamente da Diabetes Tipo 1, em que a genética é um fator agravante para o desenvolvimento da doença. Mas ela não é a única vilã, a hipertensão e a obesidade também podem afetar ainda mais o quadro.
Além disso, a falta de exercícios físicos podem colaborar para o surgimento da doença, especialmente o tipo 2. Tanto é que campanhas já foram feitas para que as pessoas se alimentassem melhor e passassem a exercer alguma atividade física.
Caminhadas diárias já são suficientes para reduzir bem as chances de se desenvolver o Diabetes.
Sem contar que pessoas com mais de 40 anos são mais propensas a desenvolver a doença, bem como o estresse pode colaborar para isso, e não só para o Diabetes como para a saúde física e mental em geral.
Bom, espero que estas informações realmente te ajudem a esclarecer de uma vez por todas o que é a diabetes e quais são os sintomas dela.
Já agora, se você já é portador de Diabetes Tipo 1 ou 2, tenho aqui uma informação importante para te passar.
Sabemos que a Diabetes é uma doença que atrapalha imensamente a vida das pessoas, pois muda radicalmente o estilo de vida e impõe muitas restrições físicas e também psicológicas que é o mais complicado de se tratar.
Temos estudado a fundo quais são as melhores formas de combater a Diabetes de uma vez por todas, mas sem a utilização massiva de remédios e insulina, que a mídia aí fora sempre mostra como a dita “solução” para amenizar os problemas com esta doença.
Após algumas investigações de tratamentos e remédios para combater a Diabetes, conhecemos um médico super conceituado e que já estuda a Diabetes há mais de 15 anos e se tornou uma das maiores referências no Brasil em tratamentos para obesidade e Diabetes.
Você já imaginou em reverter em 100% o quadro de Diabetes Tipo 2 e reduzir em cerca de 80% o uso de medicamentos para quem é portador da Diabetes Tipo 1?
Talvez nunca tenha pensado nestas possibilidades, pois a mídia lá fora não divulga isto, pois causaria um grande impacto na indústria farmacêutica, afetando muito as vendas e trazendo prejuízo para eles.
Saiba que isto é sim possível e vamos te mostrar como você pode ter acesso a isto agora mesmo.
Tipos de Diabetes
O Diabetes Mellitus pode se dividir em, pelo menos, 4 tipos, sendo o tipo 1, tipo 2, o Diabetes Gestacional e o Diabetes insipidus, além de outros tipos que podem estar associados a outras doenças ou aos maus hábitos alimentares ou pelo uso de substâncias nocivas ao organismo.
Existem diferentes tipos de Diabetes e os sintomas podem ser mais ou menos graves, além do tratamento ser bem diferente. Ao sentir ou suspeitar de qualquer sintoma, é importante consultar um endocrinologista que poderá dar um diagnóstico correto e preciso. Quanto mais cedo o tratamento iniciar, menores as chances de o quadro clínico se agravar.
Diabetes Tipo 1
O Diabetes tipo 1 está ligado a hereditariedade, sendo que o portador recebe o diagnóstico ainda quando criança. É mais grave que o tipo 2, já que no tipo 1 a insulina não é produzida pelo corpo.
Os sintomas são geralmente boca seca e sede excessiva, fazendo o paciente sentir vontade de urinar muitas vezes. Além disso, mesmo com o aumento da fome, o paciente perde peso rápido.
Como a insulina não é produzida, o tratamento consiste em tomar doses diárias e cortar o açúcar da dieta. É importante que desde cedo a prática de exercícios físicos seja regular. Mais para frente aqui no artigo vamos entrar mais em detalhes sobre isto.
Em nosso estado alimentado, o pâncreas produz uma quantidade maior do hormônio insulina com a finalidade de converter toda a glicose no sangue em energia dentro das células.
Portadores de Diabetes tipo 1 sofrem com a destruição autoimune de células beta, responsáveis pela produção de insulina. Ou seja, os próprios anticorpos da pessoa atacam essas células e as destroem, já que é como se elas não fizessem parte do próprio organismo.
Assim, diferente do Diabetes tipo 2, o organismo não sofre com a resistência à insulina porque ele simplesmente não produz mais, que é algo muito grave. Dos vários tipos de Diabetes, esse é o mais severo e os pacientes precisam tomar doses diárias de insulina e medicações.
Ela também pode ser tratada com boa alimentação e exercícios físicos, mas ao contrário do tipo 2, ela não pode ser revertida, mas pode ser controlada. Vamos te passar um método para controlá-la no final deste artigo. Continue lendo até o final…
Este tipo de diabetes é comum entre crianças e adolescentes, mas adultos também podem ser diagnosticados com esse tipo.
E quando os níveis estiverem alterados? E quanto a transmissão?
Estar com os níveis de glicose acima dos 110 mg/dl não significa necessariamente que a pessoa é portadora de Diabetes, mas já fica o aviso para que ela visite com mais frequência um médico.
A quantidade de glicose alterada pode significar apenas algum estado de jejum, mas é importante que, através de exames, um médico possa detectar se isso se trata de um estado anormal ou da doença já em desenvolvimento.
Agora, não se preocupe. O Diabetes tipo 1 não é uma doença transmissível. Algumas pessoas entendem mal isso e pensam que ela é contagiosa. Na verdade, o tipo 1 está ligado a hereditariedade, portanto é bem mais fácil que os pais possam transmitir os genes mutados para os filhos.
Ainda assim, os maus hábitos de vida podem colaborar para a progressão da doença.
Sintomas da Diabetes Tipo 1
O Diabetes Tipo 1 tem algumas peculiaridades em relação ao aparecimento dos sintomas. Eles não vão se desenvolvendos aos poucos, mas sim aparecem de maneira mais repentina. O fator de risco envolvido nisso diz respeito a demora para se iniciar o tratamento.
- Cansaço;
- Fome;
- Muita sede, boca seca e vontade de urinar muitas vezes;
- Fraqueza seguida de emagrecimento.
O nosso corpo tem como principal fonte de energia a glicose. Quando ela não é introduzida nas células, o corpo precisa buscar alguma fonte alternativa para suprir as necessidades e manter o metabolismo funcionando corretamente.
Existe uma ordem que o corpo usa como fonte de energia. Em primeiro lugar, a glicose, proveniente de carboidratos. Em segundo lugar, as gorduras, e em terceiro as proteínas.
Mas não pense que utilizar a gordura como fonte de energia é algo bom. Além de ser necessário manter uma reserva, a quebra dela libera no organismo corpos cetônicos, que podem ser tóxicos dependendo da quantidade. Como já explicado em outro artigo, um deles é a acetona, que provoca o chamado hálito cetônico, característico de diabéticos.
Já quando ela não é utilizada como fonte de energia, as proteínas são as próximas, o que é ainda pior, porque além de usar a musculatura e degradar a massa magra, a quebra de proteína libera no corpo amônia, muito mais tóxica para o corpo e que precisa ser bem diluída e excretada na urina.
Métodos de Detecção da Diabetes Tipo 1
Existe mais de um exame para se detectar um paciente com Diabetes tipo 1. O primeiro é a medição dos níveis de glicose no sangue. Valores saudáveis permanecem entre 80 e 110 mg/dl em jejum.
Acima desse valor, é recomendado fazer exames para controlar os níveis e verificar se realmente se configura como Diabetes. Agora, quando os valores já ultrapassam os 180mg/dl, o diagnóstico já é dado como Diabetes tipo 1.
Outro método consiste em medir as quantidades de hemoglobina no sangue. A hemoglobina é uma proteína que se encontra nos glóbulos vermelhos, e é responsável por transportar o oxigênio no corpo, além de carregar ferro consigo.
Ao longo do tempo, ela também incorpora moléculas de glicose. Quanto mais glicose, mais hemoglobinas. Então, dá para medir a quantidade da proteína em relação a quantidade de glicose. Pessoas saudáveis não carregam consigo mais do que 6% de hemoglobinas com glicose no sangue, enquanto pacientes diagnosticados possuem aproximadamente 7%.
Não há uma forma alternativa de se tratar o Diabetes tipo 1, a não ser praticar exercícios físicos e manter uma dieta bem restrita a doces, carboidratos e gorduras.
Além disso, o uso de insulina e remédios é necessário diariamente.
Diabetes Tipo 2
É um pouco menos grave que o tipo 1 e, geralmente, acomete pessoas que já passaram de 40 anos. Nesse caso, o corpo produz a insulina, mas as células são resistentes aos seus efeitos.
Como ela é causada geralmente por maus hábitos como má alimentação e sedentarismo, o quadro pode ser revertido ou controlado se as ações corretas forem tomadas a tempo.
A sede e a vontade excessiva de urinar prevalecem, mas um outro sintoma é a vista que pode ficar embaçada e até deixar a pessoa cega. Mas como é menos perigosa que o tipo 1, nem sempre é necessário tomar doses diárias de insulina.
O Diabetes Mellitus Tipo 2 é uma doença que ataca o corpo de forma geral, e é caracterizada pela resistência das células à insulina. Diferentemente do tipo 1, as células beta do pâncreas produzem o hormônio, mas ela não funciona corretamente.
Dessa maneira, os pacientes apresentam hiperglicemia devido ao acúmulo de glicose no sangue. Em casos mais extremos, as inflamações provocadas por esse acúmulo podem levar a amputações de alguns membros.
O Diabetes tipo 2 é decorrente de duas falhas metabólicas: uma pelo pâncreas não produzir a quantidade necessária de insulina, e por isso sobra glicose. Outra pelas próprias células do corpo não funcionarem corretamente com seus receptores que captam a glicose transportada pelo hormônio.
O Diabetes tipo 2 é mais brando que o tipo 1, e alguns hábitos saudáveis podem controlar os níveis de glicose, mas em outros casos é necessário tomar insulina e medicamentos orais diariamente.
Sintomas da Diabetes Tipo 2
Os sintomas são bem parecidos com o tipo 1, embora alguns tenham algumas variações:
- Fome excessiva;
- Sede, vontade de urinar (urina adocicada), boca seca;
- Cansaço;
- Inflamações ao longo do corpo;
- Dificuldade de cicatrização.
A diferença é que os sintomas do Diabetes 1 aparecem de forma mais repentina. A vantagem é que o diagnóstico pode ser feito mais rápido e o tratamento pode se iniciar mais cedo, evitando a progressão da doença.
Já o tipo 2, como acomete geralmente pessoas adultas a partir dos 40 anos, os sintomas aparecem ao longo do tempo e por vezes é confundido com outros problemas.
Portanto, caso você perceba qualquer um desses sintomas em você ou em alguém próximo e seja alguém mais sedentário, que não se alimente bem ou tenha casos na família, o recomendado é ir se examinar com um endocrinologista.
Apesar do tipo 2 ser desenvolvido por descuido, a doença também é ligada a alguns genes. Então, mesmo que a pessoa se cuide mais, tenha boa alimentação e se exercite, caso alguém muito próximo seja portador da doença, não é de se descartar totalmente o fato de também poder desenvolvê-la.
Diagnóstico Da Diabetes Tipo 2
Assim como no tipo 1, pacientes que tem entre 180 e 200 mg/dl de glicose no sangue ou mais do que isso em jejum já são diagnosticados com a doença. No entanto, nem sempre no momento do exame a pessoa está com a quantidade regulada (para menos ou para mais). Por vezes, os sintomas também podem não dar um diagnóstico muito preciso.
Um método utilizado para se ter um resultado mais preciso é fazer o paciente ingerir uma quantidade alta de glicose para que ela possa ser medida algumas horas depois. Se o nível permanecer o mesmo, as suspeitas podem se confirmar.
Os resultados se baseiam em torno de 2 valores: 120 mg/dl para pacientes em jejum e 200 mg/dl para pacientes em estado alimentado (ou com a ingestão de glicose). A partir desses resultados, fica mais fácil determinar se é realmente portador do tipo 2.
Diabetes Insipidus
Esse tipo não é como os outros onde a quantidade de açúcar no sangue é desregulada e as complicações surgem no sistema nervoso ou principalmente nos rins que não conseguem reter a água que passou pela filtração.
Isso faz com que o volume diário de urina do paciente aumente demais, mas diferente do Diabetes Mellitus, a urina não é adocicada. Praticamente não tem gosto porque é extremamente diluída. O tratamento é feito geralmente com hormônios anti diuréticos que ajudam a reter o líquido no corpo.
Estas são as 4 principais tipos de diabetes.
Agora vamos entrar mais em detalhes em 2 tipos de diabetes mais conhecidos e que atingem mais pessoas, que são Diabetes Tipo 1 e Diabetes Tipo 2.
Tratamentos Para Diabetes Mellitus
Diferente do tipo 1, o tipo 2 é um pouco mais fácil de ser tratado. Boa alimentação e prática de exercícios são as chaves para ter uma vida saudável e hoje em dia já existe um método para reverter 100% da Diabetes Tipo 2 e para quem está em estado de Pré-Diabetes. Mesmo que esse tipo seja mais leve, os pacientes também podem ter graves complicações.
O primeiro passo é a redução de peso. Isso porque quase a totalidade dos pacientes de Diabetes 2 está acima do peso. Além dos problemas de resistência, a gordura abdominal é responsável por inflamações sérias.
Reduzir o peso faz com que o hormônio trabalhe melhor e as células possam fazer a recepção da glicose, fazendo também com que o fígado não precise produzir mais glicose a partir da gliconeogênese.
A redução é feita através de exercícios e redução de caloriase gorduras. Mesmo alimentos naturais devem ser consumidos em quantidades muito pequenas, como mel, açúcar mascavo e outros alimentos doces que não sejam processados. Eles levam sacarose na composição que pode agir de forma igual ou até pior do que a glicose.
Ainda assim, é importante antes conversar com um médico ou um nutricionista para saber as quantidades diárias recomendadas que você o paciente poderá consumir. Assim como esses alimentos, outro cuidado a se tomar é com álcool.
A bebida alcoólica pode levar a um quadro de hipoglicemia, o que pode ser muito perigoso para um diabético. É sempre importante consumir algum carboidrato depois ou medir regularmente a quantidade.
Bom, espero que, com estas informações, você não tenha mais dúvidas a partir da agora sobre os tipos de diabetes e como identificá-las e preveni-las.
Já agora, se você já está pré-diabético(a) ou já tem diabetes, temos uma informação importante para te passar.
Sabemos que a Diabetes é uma doença que atrapalha imensamente a vida das pessoas, pois muda radicalmente o estilo de vida e impõe muitas restrições físicas e também psicológicas que é o mais complicado de se tratar.
Temos estudado a fundo quais são as melhores formas de controlar e, até mesmo, reverter a Diabetes de uma vez por todas, mas sem a utilização massiva de remédios e insulina, que a mídia aí fora sempre mostra como a dita “solução” para amenizar os problemas com esta doença.
Após algumas investigações de tratamentos e remédios para combater a Diabetes, conhecemos um médico super conceituado e que já estuda a Diabetes há mais de 15 anos e se tornou uma das maiores referências no Brasil em tratamentos para obesidade e Diabetes.
Imagine poder controlar a diabetes 1, reduzindo em até 83% o consumo diário de remédios ou reverter em 100% o quadro de Diabetes Tipo 2?
Talvez você nunca tenha pensado nestas possibilidades e seu médico jamais lhe disse isto, devido a mídia e a indústria farmacêutica lá fora não divulga isto, pois causaria um grande impacto na indústria farmacêutica, afetando muito as vendas e trazendo prejuízo para eles.
Como Evitar Diabetes
O Diabetes é uma doença de difícil tratamento, principalmente o tipo 1. Mas se alguns hábitos são mudados desde cedo, fica muito mais fácil prevenir o surgimento da doença, especialmente o tipo 2.
O Diabetes tipo 2 é uma doença ligada aos hábitos de vida e influência ambiental, mas também pode estar ligado a herança genética, o que não faz com que o risco diminua, caso os cuidados necessários não sejam tomados.
Quanto a genética, nada pode ser feito. Quanto a alimentação e aos exercícios físicos, o principal motivo se dá pela redução de peso e da gordura localizada no abdômen. O risco é que pessoas obesas desenvolvem constantes inflamações nessa região.
Essas inflamações fazem com que o pâncreas tenha que trabalhar muito mais, produzindo cada vez mais insulina para colocar as moléculas de glicose dentro das células, o que acaba desregulando outros processos do metabolismo no corpo.
Exercite-se e Durma Bem
Todos bem sabem que os exercícios físicos só trazem benefícios para o corpo, mas no caso de diabéticos, eles são obrigatórios. Não só pela redução do peso corporal, mas a prática diária pode ajudar a controlar bem o quadro clínico.
Estudos já provaram que basta meia hora diária de exercícios, que pode ser uma corrida, uma caminhada ou algumas pedaladas. Além de perder peso, melhorar o sistema circulatório, respiratório, pode ser mais eficaz do que alguns remédios.
Quem pratica regularmente exercício acaba automaticamente tendo uma noite de sono com mais qualidade. E acredite, dormir bem reduz as chances de se desenvolver a doença pelo fato de que quem dorme mal é mais propenso a desenvolver a obesidade.
Isso acontece porque quando dormimos o metabolismo desacelera e alguns hormônios que regulam o apetite e a saciedade também são controlados.
Muitas pessoas pensam que só porque não comem muito doce não correm o risco de desenvolver a doença, mas isso está bem errado. Alimentos gordurosos, por exemplo, se forem muito consumidos diariamente, podem aumentar em mais de 50% as chances de se desenvolver a doença.
Dar preferência para alimentos integrais é sempre uma opção mais saudável. O motivo é que alimentos com muito carboidrato se convertem rapidamente em glicose no sangue, piorando a condição do portador.
Assim como muitos pensam que não comer doces evita que a doença apareça, também pensam que podem comer frutas à vontade, só pelo fato de elas serem naturais. Mas não é bem assim, as frutas também possuem muito açúcar, a frutose, e seu consumo também precisa ser regulado.
Porém, mesmo que um diabético precise ter uma dieta bem controlada, saiba que é possível reverter completamente o quadro do Diabetes tipo 2. No programa Diabetes Controlada, desenvolvido pelo Dr Rocha, você verá que ainda é capaz de poder voltar a comer algum docinho de vez em quando, mas sempre com moderação, não é?
Pesquisas científicas já comprovaram que ninguém precisa ficar sofrendo para sempre com esse tipo da doença. Vale a pena conferir o programa! Afinal, quem não gostaria de se livrar dessa doença em um mês ou menos?
Meditação
Assim como os exercícios físicos, a meditação pode gerar uma série de benefícios. Um deles é a redução do stress, que quando está em um nível mais alto pode aumentar muito as chances de alguém desenvolver o tipo 2.
Algumas pesquisas feitas revelaram que mulheres com altos níveis de stress tem o dobro de chance de desenvolver o Diabetes tipo 2. A explicação é simples. Níveis maiores de stress também aumentam os níveis de ansiedade.
Como uma coisa leva a outra, a pessoa começa a comer mal, alimentos com alto teor de gordura, mais doces, e invariavelmente começa a ser mais sedentária.
A meditação pode reduzir drasticamente os níveis de stress e ansiedade, revertendo o quadro ou evitando que a doença surja.
Alimente-se Bem
Muitas pessoas pensam que só porque não comem muito doce não correm o risco de desenvolver a doença, mas isso está bem errado. Alimentos gordurosos, por exemplo, se forem muito consumidos diariamente, podem aumentar em mais de 50% as chances de se desenvolver a doença.
Dar preferência para alimentos integrais é sempre uma opção mais saudável. O motivo é que alimentos com muito carboidrato se convertem rapidamente em glicose no sangue, piorando a condição do portador.
Assim como muitos pensam que não comer doces evita que a doença apareça, também pensam que podem comer frutas à vontade, só pelo fato de elas serem naturais. Mas não é bem assim, as frutas também possuem muito açúcar, a frutose, e seu consumo também precisa ser regulado.
Já agora, se você já é diabético ou está com pré-diabetes, precisa ter uma dieta bem controlada e se cuidar ainda mais para poder controlar e até reverter completamente o quadro de Diabetes Tipo 2.
Diabetes Gestacional
Muitas mulheres não se dão conta de que estão com Diabetes Gestacional até fazer os exames em torno da 24ª semana de gestação. Essa doença se caracteriza por um quadro de hiperglicemia no sangue, mas não há motivos para entrar em pânico.
Geralmente, ela acaba depois do nascimento, mas mesmo assim é preciso tomar uma série de cuidados.
Não se sabe ao certo o que leva ao surgimento dessa doença, mas a causa é o mau funcionamento de hormônios que se concentram na placenta durante a gestação. Eles têm a função de suprir algumas necessidades dos bebês, mas ao mesmo tempo impedem o funcionamento correto da insulina na mãe.
Isso acaba configurando um quadro de hiperglicemia e o cuidado maior se deve tomar depois do nascimento. Mesmo que o Diabetes Gestacional desapareça, a mulher fica muito mais propensa a desenvolver o Diabetes tipo 2, principalmente se ela já teve diabetes gestacional em alguma gravidez anterior.
Diabetes Gestacional – Fatores de Risco
Caso a gestante tenha ganhado muito peso durante o período de gestação ou já era obesa antes da gravidez, as chances de desenvolver a doença se tornam maiores.
Além disso, caso não seja a primeira vez a se desenvolver esse tipo de Diabetes, é importante fazer consultas regulares em um endocrinologista para conferir os níveis de glicose no sangue. Apesar de não ser uma condição estritamente genética, quem tem casos na família de parentes com outros tipos de Diabetes também tem chances maiores de desenvolver na gravidez.
Os sintomas não mudam muito de outros tipos do Diabetes. Aumento de sede e fome, vontade de urinar mais vezes e a visão embaçada também podem ser bem comuns.
E não podemos descartar também práticas saudáveis que quando deixadas de lado também aumentam um pouco as chances de se desenvolver a doença, como má alimentação e sedentarismo.
Diabetes Causa Impotência Sexual
A Diabetes causa impotência sexual, pois o portador da doença sofre uma série de alterações nervosas, vasculares, psicológicas e hormonais. Estima-se que cerca de 30 a 50% dos homens diabéticos que não controlam a doença possam ser afetados por problemas de ereção.
O Diabetes Mellitus é uma doença que se caracteriza pela diminuição da produção de insulina pelo pâncreas, o que gera um acúmulo de glicose no sangue. O aumento de glicose traz diversos problemas nas funções cardiovasculares, dificultando, desta forma, a circulação sanguínea do portador, que está intimamente relacionada com a ereção masculina.
Para um homem ter ereção, necessita de estímulos físicos e psicológicos que irão desencadear a circulação sanguínea mais constante, especialmente na área genital. A elasticidade do órgão genital masculino facilita o enchimento de sangue no mesmo devido o aumento do fluxo sanguíneo, causando a ereção.
Se um homem possuir alterações vasculares que afetam a irrigação no seu órgão genital, como é o caso dos portadores da diabetes, é muito provável que eles venham a desenvolver problemas de ereção e impotência.
Outro fator que é muito importante e que também aumenta a predisposição dos diabéticos à impotência sexual, relaciona-se com as complicações neurológicas próprias da doença. A diabetes causa alterações no sistema nervoso, que é a chamada neuropatia diabética, a qual impedirá que os impulsos elétricos que auxiliam na ereção se completem, deixando o pênis flácido, com menor sensibilidade ao prazer e maior impotência.
Tem casos, que a impotência causada pela diabetes também acontece em consequência dos fatores psicológicos, próprios de portadores de doenças crônicas, como os traumas causados por restrições na alimentação, necessidade de cuidados circulatórios, estresse e medo de ficar doente.
Todos estes fatores associados podem trazer consequências muito negativas na qualidade de vida e no funcionamento sexual, tornando-se necessários um apoio psicológico, compreensão por parte de sua companheira e realização de algumas atividades que serão capazes de restabelecer maior vínculo entre o casal, tentando afastar ao máximo todos os fatores que possam aumentar a ansiedade.
As alterações hormonais e medicamentos utilizados pelo portador de diabetes também afetam a ereção. Só que, medidas como o controle de valores da glicose e pressão arterial, manutenção do peso com
uma dieta equilibrada, mudanças de estilo de vida, pratica de exercícios físicos e visitas regulares ao médico são importantes na manutenção de uma vida saudável, ajudando no tratamento da impotência causada pela diabetes.
Do ponto de vista médico, existem opções de tratamento invasivas, como o uso de substâncias vasodilatadoras, injeções no órgão genital masculino e/ou colocação de próteses semi-rígidas.
É importante dizer que cada caso deve ser analisado cuidadosamente por médico urologista, pois trata-se de uma região muito frágil do corpo e, a automedicação pode ser muito prejudicial, podendo trazer ainda mais complicações para o portador de diabetes.
Somos intensos pesquisadores sobre os problemas causados pela diabetes e, há alguns meses, descobrimos um médico super conceituado aqui no Brasil que elaborou um método 100% eficaz para reverter a diabetes tipo 2 e reduzir em até 83% o uso de medicamentos para quem tem problemas de diabetes tipo 1.
O método criado por este médico tem causado uma imensa procura por homens de todo o Brasil que se redescobriram após fazer o tratamento completo de apenas 4 semanas usando este guia passo a passo que o Dr. ensina no método dele.
Nós recomendamos você conhecer este método, pois temos certeza que irá te ajudar a controlar e, até mesmo, reverter sua diabetes e você retornar com sua potência sexual muito rapidamente.
O mais interessante disso é que o tratamento do Dr. Rocha é 100% natural, o que faz com que seu risco seja zero para alcançar os resultados que você almeja.
Para conhecer o método, acesse esta página e leia o artigo até o final para saber como você também poderá se beneficiar disso.
Como somos totalmente imparciais e temos como missão principal ajudar o maior número de pessoas se tornarem mais felizes e saudáveis, vamos te indicar um artigo em que este médico que conhecemos e que é autoridade no Brasil neste assunto, para você ter a possibilidade de ficar livre de uma vez por todas da Diabetes Tipo 2 ou então reduzir em até 83% o uso de medicamentos caso seja portador(a) da Diabetes Tipo 1.




